segunda-feira, setembro 01, 2014

SÃO PEDRO DAS CABEÇAS, ONDE SE TRAVOU A BATALHA DE OURIQUE

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QUANDO EM 1139, SE TRAVOU A BATALHA DE OURIQUE
AINDA NÃO EXISTIA CASTRO VERDE, E AQUELE TER-
RITÓRIO , OS CAMPOS DE OURIQUE,TINHA COMO
POVOAÇÃO MAIS PRÓXIMA ,O LUGAR DE OURIQUE





Numa época que na História é conhecida como de "Reconquista", o sul de Portugal estava na posse dos chamados Mouros, a norte os visigodos cristãos conta-atacavam os sarracenos, num processo de recuperação dos territórios .
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A Batalha de Ourique oi travada numa das incursões que os cristãos faziam em terra de mouros para apreenderem gado, escravos e outros despojos. Nela se defrontaram as tropas cristãs, comandadas por D. Afonso Henriques, e as muçulmanas, em número bastante maior.

Inesperadamente, um exército mouro saiu-lhes ao encontro e, apesar da inferioridade numérica, os cristãos venceram. A vitória cristã foi tamanha que D. Afonso Henriques resolveu autoproclamar-se Rei de Portugal (ou foi aclamado pelas suas tropas ainda no campo de batalha), tendo a sua chancelaria começado a usar a intitulação Rex Portugallensis (Rei dos Portucalenses ou Rei dos Portugueses) a partir 1140 — tornando-o rei de facto, sendo o título de jure (e a independência de Portugal) reconhecido pelo rei de Leão em 1143 mediante o Tratado de Zamora e, posteriormente o reconhecimento formal pela Santa Sé em Maio de 1179, através da bula Manifestis probatum, do Papa Alexandre III.

Pois, no sítio de São Pedro das Cabeças, a apenas 5 kilometros de Castro Verde, numa elevação de terreno onde se diz que D.Afonso Henriques instalou as suas tendas de comando, onde agora existe uma capelinha brança ,está patente uma exposição de imagens que se referem À Batalha.

A CASA DAS primas esteve lá e mostra aqui no teu blogue o que viu:

Foi travada numa das incursões que os cristãos faziam em terra de mouros para apreenderem gado, escravos e outros despojos. Nela se defrontaram as tropas cristãs, comandadas por D. Afonso Henriques, e as muçulmanas, em número bastante maior.

Inesperadamente, um exército mouro saiu-lhes ao encontro e, apesar da inferioridade numérica, os cristãos venceram. A vitória cristã foi tamanha que D. Afonso Henriques resolveu autoproclamar-se Rei de Portugal (ou foi aclamado pelas suas tropas ainda no campo de batalha), tendo a sua chancelaria começado a usar a intitulação Rex Portugallensis (Rei dos Portucalenses ou Rei dos Portugueses) a partir 1140 — tornando-o rei de facto, sendo o título de jure (e a independência de Portugal) reconhecido pelo rei de Leão em 1143 mediante o Tratado de Zamora e, posteriormente o reconhecimento formal pela Santa Sé em Maio de 1179, através da bula Manifestis probatum, do Papa Alexandre III.